quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

QUANDO OS ESQUERDISTAS MATARAM SEUS PRÓPRIOS COMPANHEIROS – Postagem: Luiz Carlos Nogueira

Blog

Reinaldo Azevedo

QUANDO OS ESQUERDISTAS MATARAM SEUS PRÓPRIOS COMPANHEIROS

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010 | 5:27

A lista das 120 vítimas das esquerdas pode ser ampliada a depender do critério que se use. E o total conhecido pode passar de 130. E, nesse caso, são os próprios esquerdistas que surgem como vítimas. Os tribunais revolucionários dos “companheiros” decretaram a pena de morte de alguns de seus pares.

Sabem o que impressiona? Nesse caso, os “reparadores” não cobram justiça. Tampouco pretendem levar os que ainda estão vivos e respondem por aquelas mortes para o banco dos réus. A canalha se protege de tal modo que acha crime de lesa humanidade que um militar mate um dos seus, mas considera que esquerdista matando esquerdista, em nome da causa, é parte legítima do jogo.

Destaco uma vítima da ALN morta por seus pares. É a organização a que pertenceu Paulo Vannuchi. Acompanhem.

O militante Márcio Leite Toledo manifestou descontentamento com os rumos da ALN e fez críticas à direção do grupo terrorista. Foi assassinado com oito tiros. Em comunicado, a organização admitiu: “A Ação Libertadora Nacional (ALN) executou, dia 23 de março de 1971, Márcio Leite Toledo. Esta execução teve o fim de resguardar a organização… Uma organização revolucionária, em guerra declarada, não pode permitir a quem tenha uma série de informações como as que possuía, vacilações desta espécie, muito menos uma defecção deste grau em suas fileiras… Tolerância e conciliação tiveram funestas conseqüências na revolução brasileira… Ao assumir responsabilidade na organização cada quadro deve analisar sua capacidade e seu preparo. Depois disto não se permitem recuos… A revolução não admitirá recuos!”.

Seguem os outros “justiçados” - isto é, terroristas mortos por seus próprios “companheiros”, conforme está sintetizado no site “Quinto Poder”:

1 - Antonio Nogueira da Silva Filho, da VAR-Palmares, condenado ao “justiçamento” em 1969 (a sentença não foi efetivada por ter o “condenado” fugido para o exterior);

2 - Geraldo Ferreira Damasceno, militante da Dissidência da VAR-Palmares (DVD), “justiçado”em 29 de maio de 1970, no Rio de Janeiro;

3- Ari Rocha Miranda, militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 11 de junho de 1970, por seu companheiro Eduardo Leite, codinome “Bacuri”, durante uma “ação”, em São Paulo;

4 - Antonio Lourenço, militante da Ação Popular (AP), “justiçado” em fevereiro de 1971, no Maranhão;

5 - Márcio Leite Toledo, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 23 de março de 1971 (ver primeiro parágrafo);

6 - Amaro Luiz de Carvalho, codinome “Capivara”, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário(PCBR) e, posteriormente, do Partido Comunista Revolucionário (PCR), “justiçado” em 22 de agosto de 1971, em Recife, dentro do presídio onde cumpria pena;

7 - Carlos Alberto Maciel Cardoso, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 13 de novembro de 1971, no Rio de Janeiro;

8 - Francisco Jacques Moreira de Alvarenga, da Resistência Armada Nacionalista (RAN), “justiçado” em 28 de junho de 1973, dentro da Escola onde era professor, por um comando da (ALN). Maria do Amparo Almeida Araujo, então militante da Organização e, bem mais tarde, presidente do “Grupo Tortura Nunca Mais”, em Pernambuco, participou dos levantamentos que permitiram a realização do referido “justiçamento”. Hoje, em depoimento no livro “Mulheres que Foram a Luta”, do jornalista Luis Maklouf de Carvalho-1998, ela declara não saber quem realizou a ação, embora seja evidente que, para que o “justiçamento” pudesse ter sido realizado, ela devesse ter passado este levantamento para alguém;

9 - Salatiel Teixeira Rolins, do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), “justiçado” em 22 de julho de 1973 por militantes da Organização. Segundo Jacob Gorender, que em 1967 foi um dos fundadores do PCBR, em seu livro “Combate nas Trevas”, os assassinos não poderiam intitular-se “militantes do PCBR”, pois nessa época o “o PCBR não mais existia”.

No Araguaia, o PC do B justiçou Osmar, Pedro Mineiro e João Mateiro (estão na lista que já publiquei) e também o guerrilheiro (10) Rosalino Cruz Souza. Um outro de nome (ou codinome) (11) Paulo também teria sido assassinado, mas não há provas.

LEIAM ABAIXO

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010 | 5:53

- ELES TENTAM A TÁTICA DA INTIMIDAÇÃO – AQUI, NÃO FUNCIONA. E EU APONTO SUAS MÃOS SUJAS DE SANGUE;
- O 120º ASSASSINADO PELOS COMPANHEIROS;
- QUANDO OS ESQUERDISTAS MATARAM SEUS PRÓPRIOS COMPANHEIROS;
- DO ASSALTO A BANCOS E COFRES AO ASSALTO AO ERÁRIO;
- ENQUETE NOVA - VAMOS TENTAR SALVAR O FILHO DO BRASIL…;
- TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 4 – O ALTO GRAU DE LETALIDADE DAQUELES HUMANISTAS…;
- EM MAIS UMA SOLENIDADE QUE FERE A LEI ELEITORAL, LULA AMEAÇA: NADA DE PAZ E AMOR;
- TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 3 - A IMPRESSIONANTE COVARDIA DE LAMARCA;
- NEGOCIATA NO AR. OU: REPÚBLICA DE BANANAS;
- ATÉ INDÚSTRIA DE BASE APONTA ABSURDO NO ALOPRADO PROGRAMA DOS DIREITOS HUMANOS;
- TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 2 – MUITAS DE SUAS VÍTIMAS ERAM PESSOAS COMUNS: SÓ TIVERAM A MÁ SORTE DE CRUZAR COM ESQUERDISTA;
- ACREDITEM: DEFENSORIA PÚBLICA QUER MANTER POPULAÇÃO EM ÁREAS ALAGADAS DE SÃO PAULO;
- TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 1 – OS 19 ASSASSINADOS ANTES DO AI-5

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo – clique no link abaixo para conferir:

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/quando-os-esquerdistas-mataram-seus-proprio-companheiros/

Veja a íntegra do Programa Nacional de Direitos Humanos – Por Edson Sardinha – postagem: Luiz Carlos Nogueira

2/01/2010 - 10h25

Veja a íntegra do Programa Nacional de Direitos Humanos

Edson Sardinha

O presidente Lula admite nos bastidores ceder em pontos polêmicos do Programa Nacional de Direitos Humanos. O plano reúne 521 medidas que tratam desde a descriminalização do aborto, passando pela revisão da Lei da Anistia, até mudanças nas regras para desocupação de terras por movimentos sociais. O programa, objeto de decreto assinado em 21 de dezembro, estabelece ainda novo marco regulatório dos planos de saúde, taxação das grandes fortunas e inclusão de sindicatos nos licenciamentos ambientais. A maioria das iniciativas depende da aprovação de projetos de lei no Congresso.

Veja a íntegra do Programa Nacional de Direitos Humanos

Desde que foi divulgado, no final do ano passado, o conjunto de propostas têm causado forte polêmica dentro e fora do governo. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, diz que as alterações trazem “insegurança jurídica” ao campo.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, não aceita a criação de uma comissão para investigar os crimes cometidos pelos militares durante a última ditadura (1964-1985). O ministro da Defesa e o comando do Exército e da Aeronáutica ameaçaram pedir demissão caso não sejam apurados também os crimes atribuídos aos militantes de esquerda. No outro pólo da disputa, está o secretário especial de Direitos Humanos, ministro Paulo Vannuchi, que também ameaçou se demitir caso as investigações se voltarem contra os esquerdistas.

Os parlamentares ruralistas também declararam guerra à proposta de dificultar a desocupação de terras tomadas por movimentos sociais. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é contra as medidas que preveem a descriminalização do aborto, a união civil entre pessoas do mesmo sexo e a restrição ao uso de símbolos religiosos em locais públicos.

As grandes empresas de comunicação também têm atacado as mudanças previstas para a área de comunicação. Os empresários não aceitam a criação de uma comissão governamental que terá como objetivo fazer o acompanhamento da produção editorial das empresas e estabelecer um ranking sobre a atuação delas na defesa dos direitos humanos. O decreto prevê ainda punições para as empresas de comunicação que não seguirem as diretrizes oficiais em relação aos direitos humanos.

Diante da resistência, o presidente Lula estuda ceder. "Dos temas polêmicos, provavelmente só ficará o item que trata da proibição para que os programas de TV e os meios de comunicação façam propaganda racista ou preconceituosa", disse o líder do PT na Câmara, Cândido Vaccarezza (SP).

Fonte: site de o “Congresso em Foco” – clique aqui para conferir